É fácil falar de mim o difícil é fazer o que eu faço

11 de nov. de 2010

O gayzinho policial



O doutor delegado encarregou o policial gayzinho de fazer uma compra de armas. Chegando na loja especializada, o gayzinho, que era visivelmente gayzinho, cheio de trejeitos, fala para o vendedor:

-Moço, você tem revolver calibre 38?

-Não! Aqui não temos nenhuma arma.

-E escopeta calibre 12?

-Não! Eu já disse, aqui não temos nenhuma arma. - repete o vendedor.

O Gayzinho sai arrasado, pensando que o armeiro não quis fazer as vendas só por causa da sua visível opção sexual. Chegando à delegacia, vai reclamar ao Delegado, que é conhecido do pessoal lá da loja de armas. O doutor, então, resolve investigar a queixa do Gay. Vai até a loja e pergunta:

-Vocês têm revolver calibre 38?

-Doutor delegado, seja bem-vindo. Temos revolveres de todos os calibres – responde o vendedor e já começa a mostrar as armas no balcão.

O delegado começa a achar que a história do gayzinho é verdadeira e, para tirar a prova, pergunta:

-E escopeta calibre 12?

-Mas é claro, doutor! - responde o vendedor, pegando logo uma espingarda.

Aborrecido por ter constatado o preconceito para com um membro da força policial, gay, mas, ainda assim, policial; o delegado pergunta:

-Escute, você tem alguma coisa contra gays?

-Boa, doutor! Contra gay, bicha e transviado eu tenho metralhadora, granada, e até lança-chamas, se o senhor quiser, eu arrumo!

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